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Trabalho voluntário na empresa: colaboradores da Living em ação social

Organizar um projeto de trabalho voluntário na empresa proporciona muitos impactos positivos para a equipe de colaboradores e para a comunidade em que é realizado. Por meio dele, é possível promover maior solidariedade e responsabilidade social entre os funcionários, além de ações que beneficiam escolas, o meio ambiente, regiões carentes etc.

Um exemplo é o Dia da Ação Voluntária (DAV), realizado pelo Instituto Cyrela, uma entidade que integra o Grupo Cyrela, do qual a Living também faz parte. Para saber mais sobre esse projeto e sobre quais são os seus impactos, continue lendo!

Entenda o que é o Dia da Ação Voluntária

O Dia da Ação Voluntária faz parte de uma jornada de voluntariado que ocorre ao longo do ano. “A sua realização é sempre no último sábado de agosto, porque dia 28 desse mês é o dia nacional do voluntariado”, explica Débora Costa Galvão, gerente de responsabilidade social do Instituto Cyrela. “Sempre tentamos aproximar o DAV o máximo dessa data”.

É um sábado fora do expediente, o que possibilita que as pessoas possam levar familiares a fim de fazer um grande mutirão. Nele, os colaboradores, os seus familiares/amigos e até funcionários de outras empresas convidadas participam de atividades que envolvem a realização de oficinas em comunidades, de reformas em escolas, de construção de espaços em colégios etc.

A história do DAV

O projeto ocorre há nove anos, sendo que a edição de 2019 foi no dia 31 de agosto. “Começamos com um perfil de evento bem mais tímido, em que só fazíamos ações no dia mesmo, sem nada prévio”, comenta Débora. “Com o tempo, percebemos que só as ações do dia eram pouco, pois podíamos envolver mais pessoas, mais empresas, mais parceiros… para deixar isso ainda maior”.

Ela explica que, hoje, todo o preparo para a ação voluntária começa três meses antes da ação. “Vamos ao local, levamos os parceiros, montamos um projeto, captamos os recursos e fazemos todo um processo”, destaca ela. “O dia do evento acaba sendo só uma entrega”.

“Graças a isso, o escopo do evento cresceu e se tornou muito maior hoje, porque percebemos que tinha uma potência que podíamos aproveitar”, comenta a gerente.

Os impactos do DAV 2019

O DAV é feito pelas três regionais da Living. Na última edição, todas fizeram reformas e oficinas em escolas públicas, mas cada regional tem um perfil diferente.

São Paulo

“Em São Paulo, executamos o projeto em uma escola da Zona Leste, no bairro de Sapopemba, uma região da periferia carente”, aponta Débora. “A escola estava com uma infraestrutura bem degradada, então fizemos uma boa reforma antes e, no dia 31, finalizamos”.

Existiu atenção especial na parte de pintura e, além disso, houve uma tarde de brincadeiras e oficinas com as crianças do local.

“Na parte da manhã, nós finalizamos toda a obra para oficialmente entregá-la no final do dia”, destaca a gerente. “Tivemos uma participação de 240 pessoas voluntárias mais o público da escola, ou seja, as próprias crianças”.

Rio de Janeiro

“No Rio de Janeiro, foram 183 voluntários também em uma escola”, explica ela. “A diferença é que no Rio é só um evento de confraternização, no dia 31. Eles não têm obras no dia, pois foram feitas previamente”

Essas obras envolveram a transformação de alguns espaços, bem como melhorias em ambientes escolares. “No dia do DAV, eles só fazem brincadeiras e oficinas com as crianças”, ressalta Débora.

Porto Alegre

Em Porto Alegre, 91 voluntários estiveram presentes no DAV. “Eles fizeram obras, mas não tiveram a interação com as crianças”, comenta Débora.

“O interessante é que as três unidades fazem uma transformação de espaço para entregar para a comunidade”, observa a gerente. “Não necessariamente os projetos acontecem apenas em escolas, mas neste ano, por coincidência, os três aconteceram em instituições públicas”.

A Living e as suas políticas de impacto social

A Living, além de empresa com qualidade e excelência na construção de imóveis, também trabalha questões de responsabilidade social. A mencionada jornada de voluntariado é um exemplo disso.

“Tentamos fazer ao menos quatro ações durante o ano em todas as regionais que temos”, menciona Débora. “Se alguma regional quiser acrescentar alguma ação, sem problemas! Mas são 4 ações corporativas”.

São elas:

  1. ações pontuais, conhecidas como campanhas. São mais rápidas, sendo ligadas a metas;
  2. o Dia da Ação Voluntária;
  3. uma atividade de grande engajamento, de mentoria, em que os voluntários fazem uma ação de dois a três meses com jovens de programas com os quais a Living atua;
  4. uma ação de reconhecimento que, na verdade, envolve os que fazem voluntariado fora da empresa. Basicamente, esses indivíduos trazem informações sobre os projetos em que atuam para que os colegas os conheçam. O propósito é realizar uma votação interna para que o projeto possa ganhar um prêmio.

Débora explica que, graças a isso, logo no começo do ano o funcionário já sabe as possibilidades de trabalho voluntário que ele terá, para ver com qual se identifica mais.

Como no caso da Living, organizar um projeto de trabalho voluntário na empresa pode gerar impactos positivos para diferentes comunidades, além de reforçar a cooperação entre os colaboradores durante um ou mais dias de voluntariado.

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